Palestra “ALÉM DO QUE OS OLHOS VEEM”
28/08/2018
Com o objetivo de suscitar reflexões acerca da compreensão do respeito às diferenças relacionadas às pessoas com deficiência, a professora Maria Luiza, da disciplina Redação, idealizou a palestra “ALÉM DO QUE OS OLHOS VEEM”, apresentada pelo Sr. Haroldo Murilo Pinto da Cunha Júnior, no dia 22 de agosto, tendo como público-alvo os alunos dos Ensinos Fundamental II e Médio.
Na oportunidade, o palestrante relatou sobre a sua experiência enquanto deficiente sensorial (ou cego): os grandes desafios encontrados, os avanços que a medicina proporcionou à sua condição, a importância da tecnologia para sua autonomia, as implicações cotidianas no seu convívio social, além das questões que dizem respeito à acessibilidade.
Responsáveis pela concretização desta ideia, as coordenadoras pedagógicas Ailla Lisboa e Andréa de Araújo ratificaram o compromisso da escola com o pensamento crítico em relação às questões sociais, em consonância com os objetivos de Célia Lolata (in memoriam), sempre cuidadosa com o processo de aprendizagem do ser cidadão e com os ideais de Poliane Lolata, que se dedica em promover uma educação comprometida com o respeito às diferenças.
As reflexões, ora trazidas por este momento, possibilitaram questionamentos acerca das vivências, possibilidades e desafios referentes a deficiência, assim como o entendimento sobre questões de inclusão, preconceito e acessibilidade social. Como forma de beneficiar também a comunidade, para além dos estudantes presentes, foram levadas pelos discentes e famílias fraldas geriátricas para doação às pessoas carentes da região.
Assim, acreditamos que a escola, ao entender a importância desse tipo de evento, não somente traz à tona temas de cunho social e necessários para o melhor convívio escolar, mas a compreensão de que a educação se constrói nas possibilidades de interação e conhecimento por parte de todos, com e nas diversidades existentes.
Neste sentido, tal momento possibilitou um despertar para as questões discutidas durante e após a palestra, oferecendo uma mobilização do pensar com criticidade por parte dos estudantes e a comunidade escolar para lidar de novas e diferentes maneiras com todo e qualquer tipo diferença de forma mais reflexiva, humana e empática.
Na oportunidade, o palestrante relatou sobre a sua experiência enquanto deficiente sensorial (ou cego): os grandes desafios encontrados, os avanços que a medicina proporcionou à sua condição, a importância da tecnologia para sua autonomia, as implicações cotidianas no seu convívio social, além das questões que dizem respeito à acessibilidade.
Responsáveis pela concretização desta ideia, as coordenadoras pedagógicas Ailla Lisboa e Andréa de Araújo ratificaram o compromisso da escola com o pensamento crítico em relação às questões sociais, em consonância com os objetivos de Célia Lolata (in memoriam), sempre cuidadosa com o processo de aprendizagem do ser cidadão e com os ideais de Poliane Lolata, que se dedica em promover uma educação comprometida com o respeito às diferenças.
As reflexões, ora trazidas por este momento, possibilitaram questionamentos acerca das vivências, possibilidades e desafios referentes a deficiência, assim como o entendimento sobre questões de inclusão, preconceito e acessibilidade social. Como forma de beneficiar também a comunidade, para além dos estudantes presentes, foram levadas pelos discentes e famílias fraldas geriátricas para doação às pessoas carentes da região.
Assim, acreditamos que a escola, ao entender a importância desse tipo de evento, não somente traz à tona temas de cunho social e necessários para o melhor convívio escolar, mas a compreensão de que a educação se constrói nas possibilidades de interação e conhecimento por parte de todos, com e nas diversidades existentes.
Neste sentido, tal momento possibilitou um despertar para as questões discutidas durante e após a palestra, oferecendo uma mobilização do pensar com criticidade por parte dos estudantes e a comunidade escolar para lidar de novas e diferentes maneiras com todo e qualquer tipo diferença de forma mais reflexiva, humana e empática.