Projeto “Recife: Menina dos Olhos do Mar...”
21/08/2018
Sempre ouvimos dizer que uma viagem nos traz experiências significativas: conhecimento, alegria, emoção, deslumbre, tudo no mesmo pacote. E o que ouvimos, creiam, é a pura verdade...
Nos dias 08, 09 e 10 de agosto, sentimos “na pele” esse encantamento ao adentrarmos na cidade de Recife e conhecê-la foi um imenso prazer...
No 1º dia, o nosso roteiro nos fez percorrer a avenida da praia da Boa Viagem com suas águas verdes, convidativas, mas não mergulháveis (tubarão à vista!). Passamos pelo Paço do Frevo, que mostrou a história desse ritmo tão alegre e vigoroso dos carnavais de lá. A emoção tocou os corações no Museu Cais do Sertão, que nos falou do sertão nordestino – sua gente e sua luta –, com uma criatividade artística fantástica e muita sensibilidade.
Energia renovada, depois de uma noite de sono, o 2º dia nos reservou momentos instrutivos no Espaço Ciência e maravilhosos na encantadora Olinda, de ruas estreitas, recheadas de história. O dia das visitas encerrou, maravilhosamente, quando entramos no Castelo Ricardo Brennand e nos deparamos com obras de arte de relevância universal e ficamos extasiados com a beleza sem igual daquele lugar!
Após uma noite nublada e fria, a natureza nos brindou, no 3º dia, com um sol maravilhoso e um céu azul da cor do mar de Porto de Galinhas. Que lugar! Que beleza! As águas cristalinas das piscinas naturais nos deslumbraram!
Partimos dali, com a vontade de ficar mais um pouco, mas o Engenho Massangana, o último roteiro (que pena!), nos esperava para contar os hábitos e costumes da época do açúcar - o ouro branco –, das dores advindas da escravidão e da infância marcante de Joaquim Nabuco que, no futuro, se tornaria um importante abolicionista e uma renomada figura literária.
Ao findarmos a nossa jornada, no dia 11 de agosto, estávamos repletos de informações preciosas, leitura de mundo apurada, respeitando a diversidade cultural, entendendo a importância da arte no cotidiano, com um sentimento de alegria, emoção e “trazendo na mala bastante saudade!”
Para chegar ao nosso destino (Cruz das Almas), tivemos que enfrentar, ainda, 15 horas de estrada, cuja paisagem mostrava a imagem agreste do sertão nordestino. Mas, lá pelas tantas, vimos surgir, imponente e majestoso, o rio São Francisco, beirando a cidade de Paulo Afonso, transformando, encantadoramente, a paisagem, fechando, agora, com chave de ouro, o projeto “Recife: Menina dos Olhos do Mar...”
Nos dias 08, 09 e 10 de agosto, sentimos “na pele” esse encantamento ao adentrarmos na cidade de Recife e conhecê-la foi um imenso prazer...
No 1º dia, o nosso roteiro nos fez percorrer a avenida da praia da Boa Viagem com suas águas verdes, convidativas, mas não mergulháveis (tubarão à vista!). Passamos pelo Paço do Frevo, que mostrou a história desse ritmo tão alegre e vigoroso dos carnavais de lá. A emoção tocou os corações no Museu Cais do Sertão, que nos falou do sertão nordestino – sua gente e sua luta –, com uma criatividade artística fantástica e muita sensibilidade.
Energia renovada, depois de uma noite de sono, o 2º dia nos reservou momentos instrutivos no Espaço Ciência e maravilhosos na encantadora Olinda, de ruas estreitas, recheadas de história. O dia das visitas encerrou, maravilhosamente, quando entramos no Castelo Ricardo Brennand e nos deparamos com obras de arte de relevância universal e ficamos extasiados com a beleza sem igual daquele lugar!
Após uma noite nublada e fria, a natureza nos brindou, no 3º dia, com um sol maravilhoso e um céu azul da cor do mar de Porto de Galinhas. Que lugar! Que beleza! As águas cristalinas das piscinas naturais nos deslumbraram!
Partimos dali, com a vontade de ficar mais um pouco, mas o Engenho Massangana, o último roteiro (que pena!), nos esperava para contar os hábitos e costumes da época do açúcar - o ouro branco –, das dores advindas da escravidão e da infância marcante de Joaquim Nabuco que, no futuro, se tornaria um importante abolicionista e uma renomada figura literária.
Ao findarmos a nossa jornada, no dia 11 de agosto, estávamos repletos de informações preciosas, leitura de mundo apurada, respeitando a diversidade cultural, entendendo a importância da arte no cotidiano, com um sentimento de alegria, emoção e “trazendo na mala bastante saudade!”
Para chegar ao nosso destino (Cruz das Almas), tivemos que enfrentar, ainda, 15 horas de estrada, cuja paisagem mostrava a imagem agreste do sertão nordestino. Mas, lá pelas tantas, vimos surgir, imponente e majestoso, o rio São Francisco, beirando a cidade de Paulo Afonso, transformando, encantadoramente, a paisagem, fechando, agora, com chave de ouro, o projeto “Recife: Menina dos Olhos do Mar...”