Os alunos do 9.º ano do Colégio Montessori visitaram o Museu de Arqueologia de Xingó (MAX), localizado em Canindé de São Francisco (SE), durante a viagem pedagógica pela região do Rio São Francisco.
A visita proporcionou aos estudantes uma imersão no passado, conectando história, ciência e cultura em uma experiência de aprendizado única.
Um mergulho na história pré-histórica do Nordeste
O Museu de Arqueologia de Xingó é administrado pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e abriga um dos acervos arqueológicos mais importantes do Brasil. O espaço surgiu a partir das escavações realizadas na região durante a construção da Usina Hidrelétrica de Xingó, que revelaram milhares de artefatos e vestígios de antigas populações que habitaram o sertão nordestino há mais de 9 mil anos.
Aprendizado na prática
Durante a visita, os alunos puderam observar peças originais, réplicas e maquetes que retratam o modo de vida dos povos pré-históricos da região — suas ferramentas, utensílios, cerâmicas e hábitos culturais.
Guiados por monitores do museu, os estudantes conheceram também o processo científico de escavação e preservação arqueológica, entendendo como o trabalho dos pesquisadores ajuda a reconstruir a história da humanidade.
Importância educativa
A atividade teve como objetivo aproximar os alunos do campo da Arqueologia e promover uma compreensão mais ampla sobre a formação da sociedade brasileira. Além disso, a visita estimulou o respeito à memória cultural e à preservação do patrimônio histórico nacional.
Conclusão
O Colégio Montessori acredita que experiências como a visita ao Museu de Arqueologia de Xingó despertam a curiosidade científica e o senso de pertencimento cultural nos alunos.
Foi uma verdadeira viagem ao tempo — onde o passado se revelou como um poderoso instrumento de aprendizado e reflexão para o presente.